A PULSÃO DE MORTE COMO CRÍTICA À MODERNIDADE EM DOSTOIÉVSKI

Autores

  • Ramon Guillermo Mendes IESSA
  • Ariel Ribeiro Dos Santos

Resumo

Propomos nessa pequena reflexão, pensar a imagem do homem de subsolo criada por Dostoiévski como um sintoma ou uma intuição, que seria entender o conflito que se estabelece entre inconsciente e as formas de controle da subjetividade e de produção do humano. A obra nos parece aglutinar o debate sobre as pulsões humanas e o controle aplicado nas mesmas pelas instituições, principalmente no período chamado “moderno”, onde surgem cada vez mais dispositivos de controle com o advento das chamadas ciências biológicas e psíquicas sobre os indivíduos.

Biografia do Autor

Ramon Guillermo Mendes, IESSA

Graduando em Psicologia Bacharelado, IESSA

Referências

DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O anti-édipo : Capitalismo e esquizofrenia. 1. ed. São Paulo: 34, 2010.

DOSTOIÉVSKI, F. Notas do Subsolo. 1. Ed. Porto Alegre: LPM, 2011.

FREUD, S. O mal estar na civilização . 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

LACAN, J. A tópica do Imaginário. In: LACAN, Jacques. O seminário . 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. cap. VII, p. 89-106. v. 1.

Downloads

Publicado

16-11-2017

Como Citar

Mendes, R. G., & Dos Santos, A. R. (2017). A PULSÃO DE MORTE COMO CRÍTICA À MODERNIDADE EM DOSTOIÉVSKI. Anais Da Jornada Científica Dos Campos Gerais, 15. Recuperado de https://www.iessa.edu.br/revista/index.php/jornada/article/view/127

Edição

Seção

Resumo Expandido